sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Tropa de choque de Flávio Dino está aparelhando escritórios de advocacia para campanha eleitoral


Embora o Maranhão seja o último estado em número de domicílios com acesso a Internet, segundo o IBGE, a tropa de choque dinista insiste em achar que vai ganhar eleição no Twitter ou no Facebook. A falta de obras ou serviços no currículo de Flávio Dino tem sido “compensada” pelo núcleo de campanha com uma única arma: disparar críticas contundentes ao Governo do Estado nas redes sociais, blogs e em jornais com placa de VENDE-SE ou ALUGA-SE.

O comunista chegou ao cúmulo de postar hoje em seu perfil no Twitter que “os crimes estão aumentando” e questionou: “Estão esperando mais tragédias?”. Obviamente que o sucesso da campanha dele depende de “mais tragédias” acontecerem. Igual a um abutre, Dino parece viver na ânsia por desgraças no seu estado natal para poder aparecer como um “Salvador da Pátria”.

Entre os grupos que atuam como terroristas virtuais, estão os advogados da elite com interesses variados em fazer campanha ao presidente da Embratur. São jovens endinheirados de 30 a 45 anos, que frequentam os melhores restaurantes de São Luís, viajam duas vezes por ano para o exterior, gastam montanhas de dinheiros em grifes e que não nutrem empatia alguma por ideais como o de “justiça social” ou pelo “socialismo”. Os comunistas de caviar querem Flávio Dino porque têm negócios em suas bancas. E já começaram a campanha em seus escritórios.

Um exemplo emblemático da avaliação aconteceu ontem (29), durante uma briga no Twitter. O advogado Gutemberg Braga desrespeitou o direito de expressão de um profissional respeitado, natural do Ceará, mas radicado aqui em São Luís. Braga, que é nomeado pela Procuradoria Geral do Município (menos pela reputação e mais pelas posição política) agiu como um ditadorzinho comunista e patrulhou o rapaz. O causídico advoga no luxuoso escritório Ítalo Azevedo Advogados Associados, que pertenceu ao desembargador Paulo Velten. Braga e Velten mantém ligações profissionais mais do que estreitas, comentam no meio jurídico.

O desembargador foi o mesmo que decidiu a favor de uma indenização gorda para a família de um preso morto por um companheiro de cela. Velten determinou que o Estado deveria pagar 60 mil reais por danos morais à família do bandido e mais as despesas com funeral (R$ 163), com pensão mensal de meio salário mínimo. Mais um que “zelou” pelos direitos humanos de um marginal, a exemplo de Dino.

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